TV, Vídeo e Educação
Como estabelecer novas relações entre escola e a TV na vida cotidiana do educando?
Vivemos numa era em que as mídias - analógicas e digitais - fazem parte do cotidiano das pessoas, mui especialmente dos estudantes. Vale ressaltar que elas são muito atrativas, favorecem a interação com as diversas tecnologias e com os outros sujeitos, bem como o protagonismo desses indivíduos ao ponto de possibilitar a produção de conteúdos (em alguns aspectos, não precisa necessariamente ser um especialista para produzir conhecimento e compartilhar) o que dizer das redes sociais, dos blogs, dos canais de youtube, os games, entre outros ?
Isso mostra o quão oportuno seria promover uma interação entre a escola, o educando e a televisão - mesmo na via digital - no sentido de trazer as informações relevantes do contexto do estudante que estejam sendo veiculadas na TV para debate e discussões de temas da atualidade que permeiam a vida do aluno. Isso geraria um ganho para a escola e para o educando, ou seja, todos ganham!
Mas para tanto, é imprescindível que os educadores busquem investigar as temáticas que interessam aos estudantes - da telenovela e da escola, por exemplo - para perceber como eles pensam a respeito, haja vista que as telenovelas trazem à baila muitos assuntos de interesse da sociedade e principalmente do aluno. Assim, os professores poderiam melhor se relacionar com os estudantes a partir do levantamento de assuntos que interessam aos educandos e que a escola poderia aproveitar para trabalhar de forma interdisciplinar os conteúdos das disciplinas, colocando estes em relação àqueles.
A TV e a escola tem em comum a realidade que pode ser usada como um agente mediador das aprendizagens considerando o cotidiano dos estudantes, fazendo desse um espaço de interlocução, pois o professor e o aluno interagem e dialogam constantemente. A partir disso, mostra-se interessante também o trabalho com vídeo na escola dado que possibilita a aproximação entre a sala de aula e o cotidiano do estudante, bem como das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade - urbana ou rural -, além de introduzir novas questões no processo educacional.
Saiba mais...
Isso mostra o quão oportuno seria promover uma interação entre a escola, o educando e a televisão - mesmo na via digital - no sentido de trazer as informações relevantes do contexto do estudante que estejam sendo veiculadas na TV para debate e discussões de temas da atualidade que permeiam a vida do aluno. Isso geraria um ganho para a escola e para o educando, ou seja, todos ganham!
Mas para tanto, é imprescindível que os educadores busquem investigar as temáticas que interessam aos estudantes - da telenovela e da escola, por exemplo - para perceber como eles pensam a respeito, haja vista que as telenovelas trazem à baila muitos assuntos de interesse da sociedade e principalmente do aluno. Assim, os professores poderiam melhor se relacionar com os estudantes a partir do levantamento de assuntos que interessam aos educandos e que a escola poderia aproveitar para trabalhar de forma interdisciplinar os conteúdos das disciplinas, colocando estes em relação àqueles.
A TV e a escola tem em comum a realidade que pode ser usada como um agente mediador das aprendizagens considerando o cotidiano dos estudantes, fazendo desse um espaço de interlocução, pois o professor e o aluno interagem e dialogam constantemente. A partir disso, mostra-se interessante também o trabalho com vídeo na escola dado que possibilita a aproximação entre a sala de aula e o cotidiano do estudante, bem como das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade - urbana ou rural -, além de introduzir novas questões no processo educacional.
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- http://revistaseletronicas.pucrs.br/revistapsico/ojs/index.php/revistafamecos
- http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36131/38851
- http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36131/38851
Importantíssimo a análise crítica dos conteúdos veiculados pela mídia, especialmente a televisiva, por seu alcance, e também a produção de conteúdos nessa linguagem, pois ao produzir também aprendemos a olhar com outros olhos para o que nos chega. Refletimos para fazer, fazemos para aprender!
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