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Internet e Educação

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Internet: cultura de participação  A Internet se constitui em um espaço em que somos muitos que podem comunicar-se com muitos. Daí por que a internet é vista como uma “cultura de participação” haja vista que cria um campo de possibilidades, tanto para a expressão artística quanto para a participação política; além de favorecer a criação e a colaboração. Atualmente podemos encontrar facilmente as informações e veiculá-las, bem como compartilhar fotos; áudios; vídeos e enviar mensagens de qualquer lugar com nossos telefones celulares para qualquer pessoa ou quantas pessoas quisermos, pois não há limites para a nossa participação nos espaços virtuais. Assim, as distâncias físicas se reduzem a poucos cliques e as possibilidades de interação multiplicam-se a perder de vista. Além disso, podemos usar a rede para realizar outras atividades, tais como: comprar e vender produtos e serviços; conseguir um emprego e até se relacionar com uma pessoa virtualmente. Podemos fazer tudo isso

TV, Vídeo e Educação

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Como estabelecer novas relações entre escola e a TV na vida cotidiana do educando? Vivemos numa era em que as mídias - analógicas e digitais - fazem parte do cotidiano das pessoas, mui especialmente dos estudantes. Vale ressaltar que elas são muito atrativas, favorecem a interação com as diversas tecnologias e com os outros sujeitos, bem como o protagonismo desses indivíduos ao ponto de possibilitar a produção de conteúdos (em alguns aspectos, não precisa necessariamente ser um especialista para produzir conhecimento e compartilhar) o que dizer das redes sociais, dos blogs, dos canais de youtube, os games, entre outros ? Isso mostra o quão oportuno seria promover uma interação entre a escola, o educando e a televisão - mesmo na via digital - no sentido de trazer as informações relevantes do contexto do estudante que estejam sendo veiculadas na TV para debate e discussões de temas da atualidade que permeiam a vida do aluno. Isso geraria um ganho para a escola e para o educando, o

MEMES: são engraçados, mas o que eles comunicam?

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Mas o que são Memes? Sabe sobre sua origem? Os " Memes " para além de ser uma linguagem da internet, se constituem em fenômenos de comunicação, que com o advento da internet viralizou por sua fácil manipulação e modificação com o objetivo de transmitir uma mensagem. Eles podem vir em diversos formatos, tais como: imagens, vídeos. Os memes se caracterizam por se espalharem rapidamente e serem reformulados pelos meios de comunicação e entre as pessoas. O termo "meme" se originou na Biologia pelo Zoólogo Richard Dawkins quando pesquisou e escreveu sua teoria sobre o processo de transmissão cultural humana no seu livro O Gene Egoísta (1976). Também tem origem na palavra grega "Mimeme" que significa imitação. A "memética" proposta por Dawkins deriva das teorias Darwinistas sobre a evolução dos genes, pois, para Dawkins, o “meme” seria a unidade de evolução cultural humana. Em seus estudos admitindo que seres humanos evoluíam de maneira diferen

Cibercultura: as relações entre as novas tecnologias de informação e comunicação e a cultura contemporânea

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O que é Cibercultura? Podemos entender a Cibercultura como uma espécie de reconfiguração geral da nossa sociedade a partir das tecnologias da informação e comunicação.  Ou seja, é a interação entre a sociedade e a cultura e as novas tecnologias transformando-se numa relação sociocultural. Hoje vivenciamos essa cultura contemporânea pela mediação das tecnologias digitais, seja por meio do uso de home banking, cartões inteligentes, celulares, palms, pages, voto eletrônico, imposto de renda, entre outros.    A Cibercultura opera o mundo virtual, ou seja, concentra as virtualidades sensoriais e informacionais que se atualizam na interação com os seres humanos. Isso implica em dizer que a cibercultura se constitui em uma nova maneira da humanidade se estabelecer virtualmente  a partir de alguns elementos - interconexão, criação de comunidades virtuais e inteligência coletiva (Lévy, 1999). Ainda segundo Lévy (1999), a cibercultura se constitui em um universo sem totalidades d

Exclusão Digital: um flerte com a exclusão social?!

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Mas o que seria Exclusão Digital ? A exclusão digital está muito ligada a exclusão social , uma vez que o acesso às tecnologias por parte das pessoas pertencentes às camadas populares ainda é tão restrito por conta das condições sócio econômicas escassas e por falta de políticas públicas de incentivo nessa área com o intuito de incluir, bem como favorecer as interações entre os indivíduos de modo que todos possam juntos buscar transformações nas diversos setores da sociedade usando as redes para se articular. Nesse sentido, o documento oficial da política de ciência, inovação e tecnologia do Governo do Estado da Bahia, publicado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), em 2004, mostra claramente uma intrínseca associação entre exclusão social e digital quando diz que "os elevados índices de pobreza e desigualdade indicam que uma parte significativa da população na Bahia não tem condições de acessar as tecnologias [...] (BAHIA, 2004). Isso denota

Inclusão Digital: participativa, crítica e reflexiva!

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O termo 'inclusão' têm sido bastante utilizado nas mais diversas áreas da sociedade ultimamente. Inclusive tem entrado na pauta de muitos debates haja vista que as políticas sociais (ou poderia dizer antissociais) que estão sendo pensadas para os próximos anos do nosso país prevê diversos cortes no orçamento do governo no âmbito da educação e do mundo do trabalho que descamba na retirada de direitos que foram arduamente conquistados por lutas históricas.  A inclusão social têm se constituído em uma palavra de ordem, clamada pelos contingentes populacionais para que sejam atendidas as suas reivindicações e minimizem as desigualdades sociais que constituem as mazelas que vivem. A inclusão não poderia ficar de fora no campo das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)! Daí o porquê do termo ' Inclusão Digital '! Mas o que vem a ser Inclusão Digital? Bem, inclusão digital se refere a favorecer às pessoas de um modo geral, independentemente das condições

Software Livre: democratização do acesso à tecnologia e ao conhecimento

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Você sabia que software livre não implica necessariamente em gratuidade? E que o software livre constitui um movimento social? O software livre funciona como uma espécie de serviço que agrega um "pacote" de serviços quanto ao seu uso. Esses serviços podem ser: treinamento para uso do software livre; duplo licenciamento do código; integração com produtos de hardware; certificações; suporte ao software livre, entre outros.  Diferentemente do software proprietário, o software livre tanto libera o seu código fonte para os usuários quanto comercializa a licença de uso do código objeto. Esse código fonte se constitui, na verdade, em um conjunto de palavras ou símbolos escritos de uma forma organizada contendo instruções, que integram a linguagem de programação arranjadas de maneira lógica, transformando-se em código objeto. O software livre não é gratuito! O termo "livre" implica em ter liberdade para usar, copiar e fazer modificações. Isso permite que o